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Israel não acata resolução da ONU e diz que vai continuar a agir até Hamas ser destruído e reféns devolvidos
Exército israelense na praia de Gaza (Foto: Reprodução/Twitter/@IsraelHayomHeb)

Israel não acata resolução da ONU e diz que vai continuar a agir até Hamas ser destruído e reféns devolvidos

Embaixador israelense nas Nações Unidas disse que órgão está ‘desconectado da realidade’ e que é lamentável que ignorem, não mencionem e não condenem o massacre do grupo islâmico

access_time16/11/2023 14:55

Israel não viu com bons olhos a aprovação da resolução no Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas), que foca na proteção de crianças e pausa humanitária para o envio de ajuda necessárias para a Faixa de Gaza. Após o resultado – o texto de Malta obteve 12 votos a favor, sendo um dos Brasil, 3 abstenções (Estados Unidos, Rússia e Reino Unido) – o embaixador de Israel na ONU, Gilard Erdan, usou as redes sociais para criticar a descisão. “A resolução da ONU está desligada da realidade e não tem sentido. Independentemente do que o Conselho decida, Israel continuará a agir de acordo com a lei internacional, enquanto os terroristas do Hamas nem sequer lerão a resolução, muito menos a cumprirão”, escreveu o embaixador de Israel na ONU, Gilad Erdan, no X (antigo Twitter). “É lamentável que o Conselho continue a ignorar, a não condenar, ou mesmo a mencionar, o massacre levado a cabo pelo Hamas em 7 de Outubro, que conduziu à guerra em Gaza. É realmente vergonhoso!”, continuou. Segundo Erdan, apesar da aproação, Israel não vai considerar o texto e vai continuar a “agir até que o Hamas seja destruído e os reféns sejam devolvidos”, finalizou.

Na quarta-feira, 15, pela primeira vez desde que a guerra no Oriente Médio começou a ONU conseguiu aprovar uma resolução. Em outubro, mesmo mês em que o conflito começou, quando o Brasil presidia o órgão, quatro resoluções foram apresentadas: duas da Rússia, uma do Brasil e uma dos Estados Unidos. De todas, a brasileira foi a que tinha chegado mais perto de ser aprovada, com 12 votos a favor, duas abstenções e um voto contra, que foi o dos Estados Unidos, e, por serem membro permanente, tem o direito de barrar. Os norte-americanos alegaram que o texto brasileiro não falava sobre o direito de Israel se defender do ataque do Hamas, assunto que foi bastante polêmico, uma vez que essa ação já está descrita no texto da ONU. As resoluções russas, por sua vez, não obtiveram votos necessários. Já a dos Estados Unidos, foram vetadas pela Rússia e China – membros permanentes – e obteve 10 votos favor.


 





Por: Jovem Pan

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