
Moradores do Mãe de Deus e Centro Antigo pedem construção das pontes de acesso aos Bairros
Os moradores do Bairro Mãe de Deus e Centro Antigo têm procurado os Vereadores para buscarem junto ao Executivo Municipal uma solução para as pontes de madeira sobre o Córrego das Lavadeiras que dá acesso aos dois Bairros, que estão em estado precário com o madeiramento apodrecido causando perigo aos que por ali trafegam.
Os Vereadores Chiquinho Aboiador (DEM), Evandro Kommers (MDB) e Gleison Noleto (PSC), estiveram vistoriando as duas pontes e constataram que elas oferecem perigo a todos que utilizam para se deslocarem de um Bairro para o outro. As pontes estão com o madeiramento corroído e apodrecido pelo tempo e pelo volume de trafego de pessoas e veículos que por elas trafegam. Os corrimão laterais já caíram oferecendo perigo principalmente aos pedestres.
Para os moradores o descaso da administração para com a população é grande já que as aduelas para a construção da ponte estão a quase dois anos em áreas próximas as pontes, encoberta pelo mato, sem utilidade nenhuma e se deteriorando. Vale lembrar que o processo de compra foi iniciado em maio de 2019, sendo o material entregue alguns meses depois e até hoje as pontes não foram construídas.
Em função deste descaso acidentes já aconteceram e vidas foram ceifadas pela falta de segurança para a travessia destas pontes de madeira que tem pouca durabilidade e com o tempo vão se deteriorando.
Os Vereadores aguardam uma manifestação quanto ao início da construção e substituição das pontes de madeira pelas aduelas em concreto.
Vale lembrar que a desculpa que não foi feito ainda em função do período da chuva, já não cabe, uma vez que tivemos no ano passado um período de 6 meses sem chuva e nada foi feito.
Por outro lado, se espera que ao iniciarem a obra concluam, não deixando como ocorreu na obra da ponte que liga o Bairro Centro ao Bairro Nova Esperança em que a construção foi iniciada e ficou paralisada por um longo período. É preciso que inicie a obra e finalize dentro do prazo estipulado, para que não haja prejuízo aos cofres públicos.
Por: Newton Afonso/Assessoria