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Moraes manda soltar mato-grossense preso por atos de 8 de janeiro e proíbe uso de redes sociais

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access_time24/11/2023 10:07

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, revogou a prisão preventiva do ma

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federa (STF), concedeu liberdade provisória a Je

Prefeitura de Apiacás abre concurso com 106 vagas e salários de até R$ 17 mil

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A prefeitura de Apiacás lançou um edital de concurso público para preencher 106 vagas imediatas e fo

NEGÓCIOS

Consumo de cerveja deve aumentar 40% em bares e restaurantes durante onda de calor

access_time17/11/2023 11:23

Desde o começo da onda de calor que atinge o país, as temperaturas quase superaram as marcas históricas computadas pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) desde o início das medições. Na segunda-feira, 13, por exemplo, os termômetros registraram temperatura de 37,7º C no mirante de Santana, na Zona Norte, configurando o dia mais quente de 2023 na cidade de São Paulo. Para fugir do calor, que perdura mesmo à noite, os paulistanos tem procurado bares e restaurantes para se refrescar à base de cerveja gelada. De acordo com as estimativas da Associação Brasileira de Bares de Restaurantes (Abrasel), o consumo de cerveja deve aumentar até 40% por causa da onde de calor, o que pode gerar um crescimento médio de 20% no faturamento desses estabelecimentos. No entanto, o ideal é não abusar da cerveja com temperaturas tão altas, pois o álcool causa desidratação. A recomendação do Ministério da Saúde para se proteger deste calor é beber muita água, usar protetor solar e evitar sair no horário de pico do sol, entre 10h e 16h. De acordo com o Inmet, ao menos 13 Estados tem sido atingidos pela onda de calor. São eles: Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Pará, Amazonas, Rondônia e Bahia. Além deles, o Distrito Federal também é afetado. O grau de severidade do alerta é de “grande perigo”, apresentando risco à saúde da população  com temperaturas que chegaram a ao menos 5ºC acima da média. No entanto, a tendência é que as temperaturas diminuam a partir desta sexta-feira, 17, com a chegada de uma frente fria. A onda de calor será amenizada com as chuvas que devem atingir as regiões mais próximas do Sul do país, com as temperatura voltando para perto das médias históricas. A Defesa Civil do Estado de São Paulo emitiu um alerta para fortes pancadas de chuva entre sexta e domingo, 19, com possibilidade de raios, chuvas de granizo e rajadas de vento intensas.

Com fortuna de R$ 7 bilhões, mãe de Blairo Maggi é a 3ª mulher mais rica do Brasil

access_time16/11/2023 12:50

O ranking de bilionárias divulgado pela revista Forbes colocou Lúcia Borges Maggi, acionista da Amaggi, como a 3ª mulher mais rica do Brasil, com uma fortuna de mais de R$ 7 bilhões. A mãe do ex-governador Blairo Maggi, está atrás apenas de Ana Lucia de Mattos Barretto Villela (R$ 7,6 bilhões), acionista do Banco Itaú e Vicky Safra (R$ 84 bilhões), que herdou a fortuna do marido, Joseph Safra. Segundo a publicação, o patrimônio líquido da matriarca da família Maggi é de 1,4 bilhão de dólares, cerca de R$ 7 bilhões. No entanto, a fortuna de Lúcia caiu. Em 2022 ela tinha patrimônio de R$ 32,6 bilhões. Agora, o dinheiro está dividido entre sua família. Gaúcha, Lúcia era casada com o também empresário André Maggi. Os dois fundaram juntos, em São Miguel do Iguaçu (PR), em 1977, uma empresa inicialmente chamada de Sementes Maggi, especializada no plantio e comércio de soja. A empresa investiu também em outras commodities e se transformou no Grupo André Maggi, que ficou conhecido posteriormente como Grupo Amaggi. É uma das maiores empresas produtoras de soja do Brasil. Em 2001, o seu marido André morreu e Lúcia assumiu como acionista majoritária da empresa. Hoje, ela atua como membro consultivo do conselho de administração da Amaggi. Confira lista: 1ª – Vicky Safra e família; Patrimônio líquido: US$ 16,6 bilhões (R$ 84 bilhões) 2ª – Ana Lucia de Mattos Barretto Villela; Patrimônio líquido: US$ 1,5 bilhão (R$ 7,6 bilhões) 3ª – Lucia Maggi e família; Patrimônio líquido: US$ 1,4 bilhão (R$ 7 bilhões) 4ª – Anne Werninghaus - Patrimônio líquido: US$ 1,4 bilhão (R$ 7 bilhões) 5ª – Neide Helena de Moraes; Patrimônio líquido: US$ 1,2 bilhão (R$ 6 bilhões)

Novo presidente da Aprosoja, Lucas Beber vai focar trabalho na "sustentabilidade socioambiental"

access_time14/11/2023 16:21

O produtor Lucas Costa Beber, foi eleito nesta segunda-feira (13) novo presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), para comandar a instituição no triênio de 2024 a 2026. O pleito deste ano teve chapa única. Encabeçada por Lucas, a chapa vencedora leva o nome “Aprosoja decidida”, e também é composta por Luiz Pedro Bier como vice-presidente. Na eleição deste ano, os associados escolheram ainda os delegados, que serão responsáveis por representar a Aprosoja-MT na sua região. São eles o contato direto com produtores, quem recebe as demandas dos associados e traz para a instituição. Em vídeo gravado após o pleito, Lucas, que é produtor de Nova Mutum e já atua como vice-presidente da instituição há alguns anos, agradeceu aos produtores que participaram da eleição e destacou que seu foco será trabalhar na sustentabilidade socioambiental para garantir renda para o agricultor. “Estaremos trabalhando fortemente em pautas como a Moratória da Soja, melhorando a comunicação na parte da sustentabilidade e socioambiental com a sociedade para que eles entendam todo o trabalho que o produtor brasileiro faz de produção e conservação", disse. "[Também] trabalhando fortemente na classificação de grãos, seja com o Projeto Classificador Legal, seja também atuando sobre as normativas e legislação, como também investindo cada vez mais na pesquisa científica independente de solos arenosos […] tudo o que venha a garantir mais renda para o produtor rural de Mato Grosso e também um futuro mais digno para todos os produtores da próxima geração que virá”, acrescentou. Diretoria eleita para o triênio 2024/2026 Presidente: Lucas Luis Costa Beber Vice-presidente: Luiz Pedro Bier Diretor administrativo: Diego Francisco Bertuol 2º diretor administrativo: Jorge Diego Oliveira Santos Giacomelli Diretor financeiro: Nathan Antônio Belusso 2º diretor financeiro: Antônio Donizete Cavalaro Vice-presidente norte: Ilson José Redivo Vice-presidente norte: Diogo Balistieri Vice-presidente sul: Fernando Ferri Vice-presidente sul: Laura Battisti Nardes Vice-presidente leste: Diego Ademar Dallasta Vice-presidente leste: Lauri Pedro Jantsch Vice-presidente oeste: Luiz Otávio Garcia Tatim Vice-presidente oeste: Gilson Antunes De Melo

Inflação registra novo aumento e chega a 0,24% em outubro, com pressão de passagens aéreas

access_time10/11/2023 09:01

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do Brasil, registrou um aumento de 0,24% no mês de outubro. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 10. O índice sofreu uma leve desaceleração em relação o mês de setembro, quando registrou alta de 0,26%. Também foi registrada desaceleração em relação ao mês de outubro de 2022, quando a variação foi de 0,59%. Em 2023, o IPCA acumula alta de 3,75%, enquanto que, nos últimos 12 meses, o índice é de 4,82%, abaixo dos 5,19% observados nos 12 meses anteriores. A variação foi puxada pelo aumento nos preços das passagens aéreas, que cresceram 23,7% contribuíram com 0,14 p.p. (pontos percentuais) no índice do mês. Dos nove grupos pesquisados, apenas Comunicação registrou deflação de 0,19%. Os demais grupos registraram alta, sendo que Artigos de Residência (0,46%) e Vestuário (0,45%) tiveram os maiores crescimentos. Alimentação e Bebidas (0,31%), Transportes (0,35%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,32%) e Despesas Pessoais (0,27%) tiveram alta também, enquanto Habitação (0,02%) e Educação (0,05) registraram variações leves.

Contas públicas têm déficit de R$ 18,1 bilhões em setembro

access_time08/11/2023 10:27

As contas públicas fecharam o mês de setembro com saldo negativo, em razão principalmente do déficit do governo federal, resultado da queda de receitas em 6,2% e do aumento de despesas em 11,5% na comparação com setembro do ano passado. O setor público consolidado – formado pela União, pelos estados, municípios e empresas estatais – registrou déficit primário de R$ 18,071 bilhões no mês de setembro, ante superávit de R$ 10,746 bilhões em setembro de 2022.   Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (8) pelo Banco Central (BC). O déficit primário representa o resultado negativo das contas do setor público (despesas menos receitas), desconsiderando o pagamento dos juros da dívida pública. Em 12 meses - encerrados em setembro - as contas acumulam déficit primário de R$ 101,888 bilhões, o que corresponde a 0,97% do Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país).   Em 2022, as contas públicas fecharam o ano com superávit primário de R$ 125,994 bilhões, 1,27% do PIB.   Esferas de governo  Em setembro, a conta do Governo Central (Previdência, Banco Central e Tesouro Nacional) teve déficit primário de R$ 16,506 bilhões ante superávit de R$ 11,113 bilhões em setembro de 2022. O montante do déficit difere do resultado divulgado pelo Tesouro Nacional, de superávit de R$ 11,55 bilhões em setembro porque, além de considerar os governos locais e as estatais, o BC usa metodologia diferente, que leva em conta a variação da dívida dos entes públicos. O chefe do Departamento de Estatística do BC, Fernando Rocha, explicou que, normalmente, os resultados são comparáveis, mas que, em setembro deste ano, houve “discrepância estatística”. “Entre essas duas estatísticas, que são consistentes entre si, no mês de setembro, houve uma discrepância estatística de R$ 28,1 bilhões [diferença entre o superávit e o déficit], o que é altamente incomum”, disse, em coletiva virtual de imprensa para apresentar os resultados.  Segundo ele, a discrepância é devida, fundamentalmente, a uma única operação de R$ 26 bilhões, ocorrida no dia 4 de setembro. O montante incorporado à conta única do governo federal, aos ativos financeiros da União, é referente aos recursos de contas de PIS/Pasep que não foram sacados e estavam parados há mais de 20 anos. “Apesar de a operação estar considerada nas duas estatísticas [do BC e do Tesouro Nacional], elas foram classificadas de formas diferentes, com metodologias diferentes. Esse é o motivo da discrepância”, disse Rocha. Enquanto o Tesouro Nacional considerou o montante como resultado primário, o BC considerou apenas o impacto na redução do endividamento público.  Ele explicou que a PEC da Transição, aprovada em dezembro de 2022, definiu que as contas do PIS/Pasep, cujos recursos não tenham sido reclamados há mais de 20 anos, serão encerradas e os valores abandonados. Em consequência, os recursos serão apropriados pelo Tesouro Nacional.  Os governos estaduais também registraram déficit no mês de setembro de R$ 374 milhões, ante superávit de R$ 3,253 bilhões em setembro de 2022. Os governos municipais tiveram déficit de R$ 691 milhões em setembro deste ano. No mesmo mês de 2022, houve déficit de R$ 2,932 bilhões para esses entes.  No total, os governos regionais - estaduais e municipais - tiveram déficit de R$ 1,065 bilhão em setembro de 2023 contra resultado positivo de R$ 321 milhões no mesmo mês do ano passado.  A piora, segundo o chefe do Departamento de Estatísticas do Banco Central, é em razão de ligeira redução, em 1,3%, das receitas com o Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), principal fonte de arrecadação dos governos estaduais e municipais. As transferências da União para esses entes também se reduziram em 6%.   As empresas estatais federais, estaduais e municipais - excluídas as dos grupos Petrobras e Eletrobras - tiveram déficit primário de R$ 500 milhões no mês de setembro, contra déficit de R$ 688 milhões no mesmo mês de 2022.   Despesas com juros  Os gastos com juros ficaram em R$ 81,714 bilhões em setembro deste ano, contra R$ 71,364 bilhões em setembro de 2022.  Nesse resultado, há os efeitos das operações do Banco Central no mercado de câmbio (swap cambial, que é a venda de dólares no mercado futuro) que, nesse caso, contribuíram para a piora da conta de juros na comparação anual. Os resultados dessas operações são transferidos para o pagamento dos juros da dívida pública, como receita quando há ganhos e como despesa quando há perdas.   No mês de setembro, a conta de swaps teve perdas de R$ 15,9 bilhões contra perdas de R$ 24,7 bilhões em setembro de 2022.  Por outro lado, na comparação interanual, a queda da inflação ajuda a reduzir os juros. Também contribuem para a evolução dessa conta o aumento do estoque da dívida em si e o efeito da taxa básica de juros, a Selic, em alta no período.  De março de 2021 a agosto de 2022, o Banco Central elevou a Taxa Selic por 12 vezes consecutivas, em ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis. Por um ano, de agosto do ano passado a agosto deste ano, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas. Em agosto desde ano, o BC iniciou o ciclo de redução e, hoje, a Selic está em 12,25%.   O resultado nominal das contas públicas – formado pelo resultado primário e os gastos com juros – aumentou na comparação interanual. Em setembro, o déficit nominal ficou em R$ 99,785 bilhões contra o resultado negativo de R$ 60,618 bilhões em igual mês de 2022. Em 12 meses, o setor público acumula déficit R$ 801,618 bilhões, ou 7,62% do PIB. O resultado nominal é levado em conta pelas agências de classificação de risco ao analisar o endividamento de um país, indicador observado por investidores.    Dívida pública     A dívida líquida do setor público - balanço entre o total de créditos e débitos dos governos federal, estaduais e municipais - chegou a R$ 6,310 trilhões em setembro, o que corresponde a 60% do PIB. Em agosto, o percentual da dívida líquida em relação ao PIB estava em 59,8% (R$ 6,256 trilhões).   Em setembro deste ano, a dívida bruta do governo geral (DBGG) - que contabiliza apenas os passivos dos governos federal, estaduais e municipais - chegou a R$ 7,826 trilhões ou 74,4%, com aumento em relação ao mês anterior (R$ 7,771 trilhões ou 74,3% do PIB). Assim como o resultado nominal, a dívida bruta é usada para traçar comparações internacionais.  Edição: Graça Adjuto

EUA anunciam mais R$ 2 bilhões em ajuda militar para a Ucrânia

access_time03/11/2023 17:09

Os Estados Unidos anunciaram nesta sexta-feira, 3, que vão enviar um novo pacote de assistência militar para a Ucrânia, que permanece em guerra contra a Rússia. Em comunicado, o país norte-americano afirmou que a quantia total será de 425 milhões de dólares (na cotação atual, cerca de R$ 2 bilhões). A ajuda inclui munições de artilharia, defesa aérea e armas antitanques, para sua luta contra a invasão russa. Esses equipamentos, junto com munições para armas de pequeno porte, munições explosivas e outros itens, fazem parte de recursos retirados dos próprios estoques militares dos EUA, em um total de 125 milhões de dólares (612,38 milhões de reais). O pacote aprovado também inclui 300 milhões de dólares (1,46 bilhão de reais) em munições guiadas por laser para combater os drones russos, que serão financiadas por meio da Iniciativa de Assistência à Segurança da Ucrânia (Usai). Desta forma, essas munições não chegarão imediatamente ao campo de batalha, uma vez que devem ser adquiridas por meio de operações com empresas da indústria de defesa ou de seus aliados internacionais, em vez de serem retiradas dos arsenais americanos. O Pentágono também defendeu a ajuda, afirmando que se trata de “um investimento inteligente em nossa segurança nacional”. Além disso, disse em um comunicado que o financiamento da Usai surgiu de uma medida aprovada pelo Congresso no final de setembro para financiar temporariamente o governo e já não existe mais. O pacote “esgota os fundos restantes da Usai atualmente disponíveis para apoiar a Ucrânia”, informou.

Aumento no preço das passagens aéreas puxa prévia da inflação para 0,21% em outubro

access_time26/10/2023 09:46

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), divulgado nesta quinta-feira, 26, pelo IBGE e considerado a prévia da inflação oficial, ficou em 0,21% em outubro, 0,14 ponto percentual (p.p.) menor que em setembro, quando foi de 0,35%. Resultado foi influenciado pela alta nos preços das passagens aéreas, que subiram 23,75% em média e tiveram o maior impacto individual (0,16 p.p.) no índice. No ano, o IPCA-15 acumula alta de 3,96%, enquanto o acumulado dos últimos 12 meses é de 5,05%, acima dos 5,00% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em outubro de 2022, a taxa foi de 0,16%. Entre os grupos pesquisados, sete tiveram alta, com a maior variação (0,78%) e o maior impacto registrados por Transportes pelo segundo mês consecutivo. Além da passagem aérea, subitem de maior impacto, o transporte por aplicativo (5,64%) e emplacamento e licença (1,64%) também registraram altas. Já o item combustíveis teve queda de 0,44%, com registro de recuo nos preços nos subitens gasolina (-0,56%), etanol (-0,27%) e gás veicular (-0,27%). Dentro deste item, apenas óleo diesel (1,55%) registrou alta. Os grupos Saúde e cuidados pessoais (0,28%) e Habitação (0,26%) também registraram aumento nos preços. Ambos contribuíram 0,04 p.p. cada para o IPCA-15 de outubro. Entre os dois grupos que apresentaram queda, a influência mais relevante foi de Alimentação e bebidas (-0,31% e -0,07 p.p.), que recuaram pelo quinto mês consecutivo no IPCA-15. O subgrupo alimentação no domicílio, com recuo de 0,52%, mostrou desaceleração ante o mês anterior (-1,25%) e exerceu importante impacto no resultado do grupo. Entre os subitens, destacam-se as quedas do leite longa vida (-6,44%), a principal do IPCA-15 de outubro, além do recuo nos preços do feijão-carioca (-5,31%), do ovo de galinha (-5,04%) e das carnes (-0,44%). Já o arroz (3,41%) e as frutas (0,71%) subiram de preço no mês. Confira abaixo a variação de cada grupo em outubro: Alimentação e bebidas: -0,31%; Habitação: 0,26%; Artigos de residência: 0,05%; Vestuário: 0,33%; Transportes: 0,78%; Saúde e cuidados pessoais: 0,28%; Despesas pessoais: 0,31%; Educação: 0,07%; Comunicação: -0,29%. Para o cálculo do IPCA-15, a metodologia utilizada é a mesma do IPCA, a diferença está no período de coleta dos preços e na abrangência geográfica. Os preços foram coletados no período de 15 de setembro a 13 de outubro (referência) e comparados com aqueles vigentes de 15 de agosto a 14 de setembro (base). O indicador refere-se às famílias com rendimento de 1 a 40 salários-mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e do município de Goiânia.

Número de consumidores de carne e grãos produzidos em MT mais que dobra em 9 anos

access_time25/10/2023 08:43

Em nove anos, a contribuição de Mato Grosso para alimentar a população mundial mais que dobrou. Em 2013, os grãos e a carne bovina produzidos no Estado eram consumidos por 132,3 milhões de pessoas no planeta, o que representava 1,83% de toda a população do mundo, e, em 2022, esse número saltou para 143 milhões, totalizando 275 milhões. As informações são do Centro de Dados Econômicos de Mato Grosso (DataHub MT), da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec). Atualmente, o Estado produz 3,5% de alimentos consumidos pela população mundial – entre grãos e carne bovina exportada. O Brasil, sozinho, alimenta 11% da população de todo planeta. A China está em primeiro lugar com 19%, seguido pelos Estados Unidos com 17%.  As informações term como base os dados da Agrostat e Secex do Governo Federal, WorldBank, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) e a International Grains Council (IGC), uma organização intergovernamental que supervisiona a Convenção de Comércio de Grãos.  “O Estado que mais produz alimentos e mais preserva o meio ambiente, demonstra em números sua grande importância para economia mundial. Mato Grosso produz de forma sustentável, aliando ações nas suas atividades agropecuárias. Por isso, o Estado se destaca como maior produtor nacional e vem crescendo como importante player mundial na provisão de alimentos, exportando para mais de 100 países”, disse o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda. Mesmo com as estimativas de uma pequena retração nos números de produção, devido aos efeitos climáticos mundiais causados pelo El Niño, Mato Grosso continuará sendo o maior produtor brasileiro. Assim, estima-se que a safra 23/24 alcancem um volume de 94 milhões de toneladas, uma redução de -7,3% em relação a atual safra. Esse volume é duas vezes a mais que a produção estimada do 2º maior produtor do país. Isso destaca a eficiência da agricultura mato-grossense, mesmo em face de condições climáticas desafiadoras. As ondas de calor que assolam o país têm refletido não somente em Mato Grosso, mas em outros 17 estados. Todos demonstram redução na produção da próxima safra, conforme a 1ª estimativa da safra da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).  “O Estado não quer parar. Visando esse decréscimo da produção, muitos produtores do Estado já analisam a possibilidade de aumentar as áreas destinadas ao plantio de pulses e grãos especiais. As culturas de gergelim e feijão são as mais cotadas, mediante o desempenho da safra 22/23. Os incentivos oferecidos pelo Governo do Estado para o plantio dessas culturas, propiciam ainda mais esse incremento para o próximo ano”, comentou César Miranda. Na safra 2023/2024, Mato Grosso quebrou recorde atingindo 100,98 milhões de toneladas de grãos. Esse valor se refere a um aumento de 16,76% em comparação a safra anterior. O grande destaque milho, foi responsável por 51% de toda a produção, seguido da soja com 43%, algodão 5% e demais produtos 1%. A safra recorde reafirmou a posição de Mato Grosso como maior produtor nacional, responsável por 31,31% de toda produção nacional, 36,61% da produção centro-sul e 62,24% da produção do centro-oeste. Esse número gigantesco é maior do que a produção das regiões sudeste, norte e nordeste juntas ou maior que a região sul sozinha. “Para os principais produtores do país se igualarem a produção atual de Mato Grosso, seria necessário somar as safras anteriores, sendo 3 safras do Paraná, ou 3,2 safras do Rio Grande do Sul, cerca de 4,5 safras em Goiás ou 5,5 safras de Mato Grosso do Sul. Mesmo com a projeção de redução da produção e produtividade, Mato Grosso ainda é o principal player do país e o maior produtor de alimentos”, destacou o coordenador do DataHub MT da Sedec, Vinicius Hideki.

Leilão da Sesp oferece 31 veículos e dezenas de sucatas com lances a partir de R$ 200

access_time25/10/2023 08:39

A Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) está leiloando 31 veículos e dezenas de sucatas, que já podem ser conferidos em visita ao pátio da leiloeira, a VG Leiloeiro, no Bairro Pirineu, em Várzea Grande. O leilão será no dia 30 deste mês. As visitas devem ser feitas até a próxima sexta-feira (27.10). O agendamento para a ida ao pátio deve ser feito pelos telefones (65) 3027-5131 e (65) 9 9289-8092. O local fica aberto em horário comercial. No site da leiloeira, podem ser vistos todos os bens levados à leilão. São 14 carros, 13 motocicletas, quatro caminhões e diversas sucatas. O lance inicial é de R$ 200 para sucata e para veículo, de R$ 1 mil. O veículo de maior valor é um caminhão Scania.  Entre os veículos também constam uma Fiat Strada Working e um veículo de passeio da marca Hyundai, modelo HB20 1.0, além das motocicletas Honda CBR 600RR e Honda XRE 300.  Na data do leilão serão permitidas participações virtuais e presenciais. Os lances presenciais serão recebidos pelo leiloeiro durante o evento e inseridos em um sistema eletrônico para que os participantes remotos fiquem cientes. Já os lances virtuais serão feitos pelos licitantes que se cadastrarem previamente no site. A partir do momento em que o cronômetro for acionado, será iniciada uma contagem regressiva de 30 segundos para a arrematação. Para a participação online, a organização do evento lembra que é exigido o depósito de R$ 3 mil no momento da efetivação do cadastro. Se o participante arrematar algum bem, esse valor antecipado pode ser usado como pagamento. Caso não faça aquisição, o participante terá o valor antecipado de volta em até 48 horas. Todos os veículos e/ou sucatas à disposição serão vendidos no estado em que se encontram, sendo obrigação dos compradores a recuperação, reforma, melhoria, entre outras medidas. O valor arrecadado com o leilão será aplicado em ações de prevenção e repressão, no âmbito da Política Estadual de Combate às Drogas. Acesse AQUI o edital. 

Zinha indica revitalização de ruas e avenidas com lama asfáltica

access_time24/10/2023 15:19

A Presidente da Câmara de Vereadores de Peixoto de Azevedo, Rosângela Matos Dias (Zinha) está acompanhando a execução das obras de tapa-buracos e aplicação de lama asfáltica nas vias já pavimentadas dos diversos bairros Peixotenses, como o Alvorada, Centro e agora o Alvorada. A parlamentar lembrou que este trabalho está sendo possível através da parceria da Prefeitura com o Deputado Estadual Nininho que colocaram em prática uma indicação da Presidente do Legislativo Municipal e dos demais vereadores em benefício de ruas e avenidas revitalizadas, trafegáveis e melhor urbanizadas. “É muito bom poder constatar que temos voz junto a assembleia legislativa e a administração municipal. Esse trabalho de tapa-buracos e aplicação de lama asfáltica vem para eliminar buracos, reestruturar o pavimento e garantir um trânsito com melhor fluidez e segurança. Era um pedido dos moradores, empresários, comerciantes e motoristas. A cidade está ficando mais atrativa e mais bonita”, comemorou a Presidente da Câmara, Zinha.