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O deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR), ex-procurador federal e ex-coordenador da Operação

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access_time01/03/2023 08:29

O piloto Felipe Pacheco Oliveira, 25 anos, foi encontrado morto nessa terça-feira (28) dentro de uma

Delegada confirma prisão de professor suspeito de abusar de aluna em Sorriso

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access_time15/09/2023 11:07

Investigadores do Núcleo de Atendimento à Mulher, Adolescente e Criança da Polícia Civil prenderam,

SAÚDE

Inmet alerta para perigo de chuva forte em todo o Brasil nesta sexta-feira

access_time08/03/2024 08:03

Todas as regiões do Brasil têm parte de seu território em “perigo” ou “perigo potencial” para chuvas nesta sexta-feira, 8. As informações constam no mapa de avisos meteorológicos do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Na segunda, o órgão avisou que, até 11 de março, o país poderia apresentar “grandes acumulados de chuva”. “Eles poderão ultrapassar 60 mm em grande parte do País, pela combinação do calor com a alta umidade, além da atuação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), que influenciará as instabilidades no Centro-Norte do Brasil, provocando chuvas intensas”, diz o instituto. O alerta de perigo potencial, que indica chuvas de até 50 mm ao dia e ventos intensos, de 40 a 60 km/h, mas com baixo risco de corte de energia elétrica e alagamentos, se estende de Norte a Sul do País. Boa parte do Estado de São Paulo está sob o aviso amarelo. O Vale do Paraíba, a região metropolitana da capital e o litoral sul, no entanto, aparecem em laranja, ou seja, alerta de perigo, que significa a possibilidade de chuvas entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, e ventos intensos (60-100 km/h). Há risco de corte de energia, queda de galhos de árvores e alagamentos. *Com informações de Estadão Conteúdo

Ministério da Saúde promove Dia D de Mobilização contra a Dengue

access_time02/03/2024 08:50

Neste sábado, 2, o Ministério da Saúde promove o Dia D de Mobilização contra a Dengue em todo o Brasil. Com o tema “Brasil unido contra a dengue”, a ação busca conscientizar a população sobre a doença e medidas de prevenção. A mobilização nacional tem como objetivo reforçar a eliminação dos focos do mosquito Aedes aegypti. Agentes de saúde, ministros, governadores, prefeitos e secretários participarão ativamente do evento, atuando como porta-vozes no combate à doença. Desde o início do ano, o país registrou mais de 1 milhão de casos prováveis e 258 mortes confirmadas. O coeficiente de incidência da dengue é atualmente de 511,4 casos para cada grupo de 100 mil habitantes, de acordo com o Painel de Monitoramento das Arboviroses. Recentemente, o governo federal lançou a campanha Dez Minutos Contra a Dengue, incentivando os cidadãos a dedicarem parte de seu tempo semanal para combater a doença. A iniciativa destaca que a maioria dos criadouros do mosquito está nos domicílios e sugere medidas simples, como manter caixas d’água fechadas, jogar areia nos vasos de planta e evitar acúmulo de sucatas e entulhos. A mobilização nacional visa sensibilizar a sociedade civil, influenciadores digitais, mídia e atores locais para a importância da prevenção da dengue. Publicada por Felipe Cerqueira *Reportagem produzida com auxílio de IA

Brasil registra mais de um milhão de casos de dengue em 2024

access_time29/02/2024 16:21

Dados divulgados pelo painel de arboviroses do Ministério da Saúde nesta quinta-feira, 29, mostram que o Brasil ultrapassou um milhão de casos de dengue em apenas dois meses de 2024. O total de 1.017.278 casos prováveis e confirmados da doença foram registrados nas primeiras oito semanas deste ano. Em 2023, o mesmo período registrou 207.475 casos. Até o momento, 214 pessoas morreram em função da doença e 687 mortes estão em investigação. No ano passado, os primeiros dois meses de 2023 registraram o total de 189 mortes.  A alta de casos da doença fez com que seis estados e o Distrito Federal declarassem emergência em saúde pública. São eles: Acre, Goiás, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Santa Catarina. Em coletiva de imprensa nesta quinta-feira, o Ministério da Saúde divulgou que ações para intensificar o combate à doença serão realizadas pelo país neste sábado, 2 de março. O objetivo deste “Dia D” é alertar a população para atuar na prevenção e eliminação dos focos do mosquito transmissor. De acordo com a Pasta, cerca de 75% dos focos da dengue estão em residências. Como mostrou o site da Jovem Pan, a distribuição das doses de vacinas contra dengue disponibilizadas pelo governo federal já contemplaram 521 cidades no país. A vacinação contra a doença teve início neste mês de fevereiro com foco em crianças entre 10 e 11 anos. A previsão é que a vacinação também seja ampliada para jovens entre 12 e 14 anos.

Onça-pintada é resgatada após ser atropelada em Marcelândia

access_time27/02/2024 08:39

A onça-pintada macho foi resgatada, ontem à noite, após ser atropelada por um veículo não identificado, na MT-320 em Marcelândia. Ela foi socorrida e, posteriormente, encaminhada até Sorriso, onde permanecerá em uma clínica especializada. Conforme registro da Polícia Militar, a equipe foi informada de que o animal estava às margens da estrada e tinha sinais vitais. Um veterinário foi acionado para auxiliar os policiais no resgate do animal, que foi transportado no camburão da viatura. Através da Polícia Ambiental e da secretaria estadual de Meio Ambiente, o animal foi transferido e medicado. Nesta manhã, a onça passará por uma bateria de exames para que seja averiguado seu estado clínico.

Ministério da Saúde oferece curso gratuito sobre arboviroses

access_time15/02/2024 14:49

Em meio a um cenário de explosão de casos de dengue, profissionais de saúde de todo o país podem ter acesso a um curso gratuito de capacitação sobre arboviroses. O material foi disponibilizado pelo Ministério da Saúde em parceria com o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).  De acordo com a pasta, o curso, voltado sobretudo para médicos, apresenta informações sobre diagnóstico, manejo clínico e reconhecimento de sinais de alarme de doenças causadas pelo mosquito Aedes aegypti – incluindo dengue, Zika e chikungunya – a fim de evitar casos graves. Composto por três vídeos com duração de cerca de 40 minutos cada um, o curso, segundo o ministério, é baseado em protocolos atuais, que podem ser acessados pelo link do QR Code que aparece na tela ao final de cada aula. A iniciativa tem participação do professor da Universidade Federal de Pernambuco Carlos Brito e das infectologistas Thaysa Drummond e Melissa Barreto Falcão. As inscrições podem ser feitas aqui.

Casos de dengue em MT aumentam 121% em 11 dias e estado registra mais de 4 mil

access_time14/02/2024 20:45

Os números de casos de dengue em investigação, em Mato Grosso, mais que dobraram em apenas 11 dias, conforme dados deste ano divulgados do Ministério da Saúde. Até o dia 2 de fevereiro, foram contabilizados 1.810 casos. Já nesta quarta-feira (14) o estado registra 4.012. Em Tangará da Serra, a 242 km de Cuiabá , a prefeitura decretou estado de emergência, no dia 7 de fevereiro, após uma epidemia de dengue e chikungunya na cidade. Segundo a Secretaria Municipal, neste ano, foram registradas 766 notificações de dengue e 555 notificações de casos de chikungunya. Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, uma pessoa teve a morte confirmada por dengue no estado, e 3 óbitos estão sendo investigados. Já a Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT) já contabiliza duas mortes. Vacina Mato Grosso ficou de fora da lista dos estados que receberão doses da vacina contra a dengue, conforme anúncio feito pelo Ministério da Saúde no dia 25 de janeiro. A decisão aconteceu pois, conforme o Ministério da Saúde, não há doses o suficiente para todos os estados, por isso, foram definidos critérios de priorização para a escolha dos municípios. As doses vão ser entregues por ordem de prioridade -- onde há casos mais graves e em maior volume -- e em etapas. Ou seja, a imunização não começa de maneira uniforme. Até o momento, não há previsão de entrega de doses em Mato Grosso. Veja critérios: O Ministério da Saúde definiu como prioridade a vacinação de pessoas de 10 a 14 anos por estarem entre o público com maior número de internações pela doença. Foram incluídos os municípios de grande porte -- que são aqueles com mais de 100 mil habitantes -- e com classificação de alta transmissão de dengue do tipo 2. Além disso, as cidades próximas a esses locais também foram incluídas no que o governo chama de "regiões de saúde". A maioria dos casos registrados em Mato Grosso são do tipo 1, segundo a Secretaria de Saúde.

Saiba quais remédios são contraindicados em caso de suspeita de dengue

access_time08/02/2024 06:52

A Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) alertou, nesta quarta-feira (7), para os remédios contraindicados em caso de suspeita da doença. Segundo o Ministério da Saúde, do início deste ano até a última segunda-feira (5), a doença provocou 36 mortes no país. Em entrevista à Agência Brasil, o presidente da SBI, Alberto Chebabo, citou o ácido acetilsalicílico, ou AAS, conhecido popularmente como aspirina, entre os não recomendáveis, por se tratar de medicação que age sobre plaquetas. "Como já tem uma queda de plaquetas na dengue, a gente não recomenda o uso de AAS”, disse o médico. Corticoides ambém são contraindicados na fase inicial da dengue. Segundo Chebabo, como a dengue é uma doença viral, para a qual não existe antiviral, os sintomas é são tratados. O tratamento básico inclui analgésico, antitérmico e, eventualmente, medicação para vômito. Os principais sintomas relacionados são febre, vômito, dor de cabeça, dor no corpo e aparecimento de lesões avermelhadas na pele. O infectologista advertiu que, se tiver qualquer um dos sintomas, a pessoa não deve se medicar sozinha, e sim ir a um posto médico para ser examinada. “A recomendação é procurar o médico logo no início, para ser avaliada, fazer exames clínicos, hemograma, para ver inclusive a gravidade [do quadro], receber orientação sobre os sinais de alarme, para que a pessoa possa voltar caso tais sinais apareçam na evolução da doença”. Os casos devem ser encaminhados às unidades de pronto atendimento (UPAs) e às clínicas de família. Sintomas graves Entre os sinais de alarme, Chebabo destacou vômito incoercível, que não para, não melhora e prejudica a hidratação; dor abdominal de forte intensidade; tonteira; desidratação; cansaço; sonolência e alteração de comportamento, além de sinais de sangramento. “Qualquer sangramento ativo também deve levar à busca de atendimento médico”, alertou. No entanto, a maior preocupação dever ser com a hidratação e com sinais e sintomas de que a pessoa está evoluindo para uma forma grave da doença. Quanto ao carnaval, o infectologista disse os festejos não agravam o problema da dengue, porque não se muda a forma de transmissão, que é o mosquito Aedes aegypti. “Talvez impacte mais a covid do que a dengue, mas é mais uma questão, porque, no carnaval, há doenças associadas, que acabam aumentando a demanda dos serviços de saúde. Esta é uma preocupação”. Entre os problemas relacionados ao carnaval, Chebabo destacou traumas, doenças respiratórias e desidratação, que podem sobrecarregar ainda mais o sistema de saúde. Edição: Nádia Franco

Vacina contra dengue: entenda por que idosos precisam de receita

access_time07/02/2024 06:54

A população idosa concentra, atualmente, as maiores taxas de hospitalização por dengue no Brasil. O grupo, entretanto, ficou de fora da faixa etária considerada prioritária para receber a vacina contra a dengue por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Isso porque a própria bula da Qdenga estipula que o imunizante é indicado somente para pessoas com idade entre 4 e 60 anos. Ainda assim, em laboratórios particulares, o imunizante é aplicado em idosos, desde que seja apresentado pedido médico. A pergunta é: há risco para o idoso que recebe a vacina? Em entrevista à Agência Brasil, o geriatra Paulo Villas Boas explicou que a bula da Qdenga não inclui pessoas acima de 60 anos porque não foram feitos estudos de eficácia nessa faixa etária. O membro do Comitê de Imunização da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia destacou, entretanto, que a dose foi liberada para toda a população acima de 4 anos pela Agência Europeia de Medicamentos e a Agência Argentina de Medicamentos. “Em médio prazo, acredito que haverá uma discussão sobre a liberação da vacina contra a dengue para a população com mais de 60 anos”, disse. “No presente momento, os idosos não são elegíveis. Se a dose for utilizada na população com mais de 60 anos, mesmo que seja recomendada por um médico, é considerado o que a gente chama de prescrição off label, ou seja, que não consta na liberação oficial. Alguns medicamentos são prescritos assim porque há estudos que mostram benefício.” “Existe essa possibilidade da prescrição off label. Mas o que está acontecendo no Brasil hoje em dia? Há uma demanda muito grande da população idosa com desejo de se vacinar contra a dengue. Porém, mesmo nas clínicas privadas, não se encontra mais a vacina. Como ela foi liberada, o próprio laboratório não está conseguindo suprir a demanda para o SUS. Temos uma previsão, até o final do ano, de um aporte de cerca de 6 milhões de doses. Então o laboratório provavelmente não vai conseguir suprir a demanda para clínicas privadas.” Villas Boas lembrou que os idosos são considerados grupo de risco para agravos decorrentes da infecção pela dengue. O maior número de óbitos, segundo o geriatra, acontece exatamente nessa faixa etária. Dados da Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul, por exemplo, mostram que, no ano passado, das 11 mortes registradas pela doença, oito foram em pessoas com mais de 60 anos. Em 2022, 79% dos óbitos provocados pela dengue no estado também foram entre idosos. “A gente sabe que os indivíduos idosos são portadores de doenças crônicas como hipertensão, diabetes, doença do coração. Muitos têm estado em imunossupressão, ou seja, quebra da imunidade. E esses são fatores de risco para complicações da infecção pela dengue. Por isso, acredito que a médio prazo, ou mesmo a curto prazo, teremos dados cientificamente robustos que indiquem a vacinação contra a dengue para essa população.” O geriatra reforçou que não há risco iminente para idosos que, com a prescrição médica em mãos, recebem a vacina contra a dengue, mas destacou aspectos considerados importantes quando o assunto é a imunização de pessoas com mais de 60 anos, como um estado de perda de imunidade normal da idade, chamado imunossenescência, e a tomada de medicações que podem aumentar a imunodeficiência, como o uso crônico de corticoides e outros tratamento específicos. “Se eventualmente esse indivíduo idoso desejar ser vacinado, é importante que ele converse muito bem com o médico que irá prescrever a vacina. Um bom contexto de saúde desse indivíduo idoso, para que ele possa receber a vacina com total segurança. A gente tem que lembrar que a Qdenga é uma vacina com vírus atenuado e não com vírus morto. Se o indivíduo estiver com a imunidade mais baixa, pode ter uma resposta ou reação vacinal maior, desenvolvendo efeitos colaterais inerentes à vacinação, como mal-estar geral e febre. Não vai desenvolver um quadro de dengue clássico. Mas pode ter uma série de efeitos colaterais, descritos na própria bula da vacina.” Na ausência de uma dose contra a dengue formalmente indicada para idosos, Villas Boas ressaltou que a prevenção da doença nessa faixa etária deve ser feita por meio dos cuidados já amplamente divulgados para o combate ao mosquito Aedes aegypti: impedir o acúmulo de água parada; usar repelentes sobretudo pela manhã e no final da tarde, horários de maior circulação do Aedes aegypti; e utilizar roupas de manga longa e em tons mais claros. “A prevenção da dengue para a população idosa é idêntica à prevenção da população em geral. Não há nada específico. São aquelas orientações que a gente cansa de ouvir e cansa de ver que as pessoas não fazem”, disse. “Tudo o que possa evitar o indivíduo de ser picado contribui”, concluiu. 

Whindersson Nunes diz ter perdido outro filho e que quase morreu

access_time02/02/2024 11:08

O influenciador digital Whindersson Nunes, de 29 anos, surpreendeu seus seguidores no X, o antigo Twitter, na madrugada desta sexta-feira, 2, com um post em tom de desabafo, em que compartilhou situações pessoais e bem delicadas. “Ano passado, tive outro filho e perdi mais uma vez, quase morri de um choque anafilático numa sauna na Inglaterra, quebrei a mão em uma praia no Triângulo das Bermudas. Minha vida não é a novela que vocês querem que seja”, escreveu ele. Em maio de 2021, João Miguel, filho dele com a então namorada Maria Lina, morreu após nascer prematuro de 22 semanas, quando uma gravidez sadia, geralmente, dura 40 semanas. Ano passado tive outro filho e perdi mais uma vez, quase morri de um choque anafilático numa sauna na Inglaterra, quebrei a mão em uma praia no triângulo das bermudas, minha vida não a novela que você quer que seja. Críticas por relacionamentos passados Ainda nas redes sociais, o influenciador também foi alvo de críticas por conta de romances passados com Maria Lina e Luísa Sonza. “Meu Deus do céu. Eu me recusava a acreditar que as relações dele não davam certo porque ele só queria uma mulher pra parir mas depois dessa, eu tive a confirmação. O miserável só quer uma incubadora humana pra gerar sua prole”, postou uma internauta. Na sequência, Whindersson rebateu: “Ou por ter acabado com a vida de algumas mulheres, como elas mesmo saem dizendo, posso querer tentar ter uma família sem botar a reputação de alguém em risco. Você deve ser uma moça detestável, fique tranquila, não quero com você”. Whindersson ainda foi acusado de abandonar Maria Lina e Luísa Sonza, e de ter sido o responsável pelo fim do casamento com a cantora ‘por ser um drogado’. Ele, então, compartilhou prints e ironizou: “Vou fazer uma música chamada Drogado Abandonador de Lares no Puerpério. Talvez eu ganhe algo com isso”.

Mais uma morte por covid-19 é registrada e MT soma 13 óbitos e 5,8 mil casos

access_time02/02/2024 06:29

Fevereiro começou e a Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT) registrou mais uma morte por Covid-19, aumentando o número para 13 óbitos, em 2024. Além disso, até esta quinta-feira (1º), foram registrados 5,8 mil casos da doença no estado. As mortes foram notificadas pelos municípios de Cuiabá, Sinop, Sorriso, Água Boa, Poconé, Primavera do Leste, Guarantã do Norte, Nova Mutum, Aripuanã, Rosário Oeste, Ribeirão Cascalheira, Santa Terezinha e Porto dos Gaúchos. O número de cidades com risco alto ou muito alto para contaminação também aumentou. De acordo com os dados da SES, 35 cidades do estado estão em alerta. Araguainha, União do Sul, Porto dos Gaúchos, Serra Nova Dourada, Luciara e Alto Boa Vista estão entre os munícipios com risco muito alto. Esse aumento no número de novos casos é resultado da circulação de uma nova variação da Ômicron. A identificação dessa nova cepa da doença foi divulgada pela SES no dia 22 de janeiro. Volta das máscaras As Prefeituras de Cáceres, Nova Xavantina e Várzea Grande já recomendaram a volta do uso de máscaras pela população, principalmente em unidades de saúde. Na última semana, o Governo do Estado recomendou que pacientes, profissionais de saúde e visitantes utilizem máscaras nas dependências de estabelecimentos de saúde da rede estadual. A medida é uma tentativa de frear a contaminação nesses locais.