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Cerveja deixa de ser a mais vendida dos EUA depois de campanha com trans
Dylan Mulvaney estampou o rosto na latinha da Bug Light | Foto: Reprodução/Instagram/Dylan Mulvaney.

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Bug Light tentou correr atrás do prejuízo e lançou uma campanha sobre o agronegócio, mas não teve resultado

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A cerveja Bud Light perdeu seu título de mais vendida no mercado de cerveja dos Estados Unidos, depois da reação dos conservadores à campanha com a influenciadora trans Dylan Mulvaney.

Quem ocupa agora a liderança é a Modelo Especial, da Constellation Brands (marca dona da Corona, no México). Segundo a consultoria Bump Williams, a Modelo Especial teve 8,4% de participação nas vendas totais de cerveja do varejo no período encerrado em 3 de junho. Já a Bud Light, versão leve da Budweiser da empresa Anheuser-Busch InBev, ocupa agora o segundo lugar, com 7,3% das vendas.

As vendas da Bud Light e da Budweiser caíram 24,6% e 9,2%, já as vendas da Modelo Especial subiram 10,2% no mesmo período. Para o instrutor certificado no mercado de cerveja da Universidade de Vermont, Jon Reynolds, a parceria da Bud Light com a influenciadora trans deve prejudicar suas chances de retomar o mercado.

“O escorregão da Bud Light com Dylan Mulvaney certamente prejudicará suas chances de conquistar participação de mercado, mas Miller Lite, Coors Light e Modelo Especial colherão a maior parte dessas recompensas”, disse Reynolds, ao jornal britânico The Guardian

Cerveja Bud Light tentou evitar perder o título de mais vendida depois de campanha com trans, mas fracassou

trans cerveja Latinha da cerveja Bud Light com o rosto de influencer trans Dylan Mulvaney | Imagem: Reprodução/Instagram/Dylan Mulvaney

O declínio da Bud Light por causa da campanha com Dylan Mulvaney começou logo depois de a ativista publicar o primeiro vídeo com a cerveja, em 1º de abril. Ainda naquele mês, poucos dias depois, a Anheuser-Busch InBev perdeu US$ 5 bilhões em valor de mercado na Bolsa de Valores.

Depois, a marca trocou os diretores responsáveis pela parceria com Dylan e contratou especialistas no núcleo conservador em Washington. O CEO da Anheuser-Busch, o brasileiro Michel Doukeris, até negou que tenha feito parceria com a influenciadora trans, alegando que foi apenas uma publicação nas redes sociais.

Para melhorar sua imagem, a Anheuser-Busch fez um comercial com jovens tomando Bud Light em um evento de agronegócio norte-americano. Também anunciou uma campanha das duas marcas, na qual homenageia militares do país. Esta última “redesenhou” latinhas da Bud Light e da Budweiser temporariamente com a estampa militar. A iniciativa não deu certo.





Por: EVELLYN LIMA DA REVISTA OESTE

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